
Guaicuy realiza encontros presenciais sobre os resultados das análises dos peixes
7 de novembro de 2022
Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Na última sexta-feira (21), as Comissões de Pessoas Atingidas pela Vale das Regiões 4 (Curvelo e Pompéu) e 5 (Abaeté, Biquinhas, Felixlândia, Martinho Campos, Morada Nova de Minas, Paineiras, São Gonçalo do Abaeté e Três Marias), enviaram um ofício às Instituições de Justiça (IJs) com questões relacionadas aos Estudos de Avaliação de Risco à Saúde Humana e Risco Ecológico (ERSHRE). Os estudos estão previstos na Cláusula 3.8 do Acordo de Reparação firmado em 2021 entre a mineradora e o Poder Público. A Vale é responsável pelo seu custeio, mas a fonte do recurso não é o acordo.
Estes levantamentos de risco são uma exigência dos órgãos públicos de saúde e de meio ambiente do Estado de Minas Gerais, em parceria com as IJs. Eles pretendem identificar os riscos à saúde das populações atingidas e os riscos ao meio ambiente, associados às possíveis alterações ambientais causadas pela presença do rejeito derivado do rompimento da barragem que atingiu os solos, as águas e os sedimentos ao longo do Rio Paraopeba e Represa de Três Marias.
Saiba mais detalhes sobre os ERSHRE aqui
No dia 29 de maio, os Compromitentes do Acordo Judicial de Reparação (Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Defensoria Pública de Minas Gerais e Estado de Minas Gerais) anunciaram a saída do Grupo Engenharia de Proteção Ambiental Ltda (EPA), que até então executava o levantamento de preocupações das pessoas atingidas (Fase 1). No ofício enviado pelas pessoas atingidas, há o pedido de explicações sobre os critérios e o processo de contratação da nova empresa que continuará as próximas fases dos estudos, e também questionamentos sobre os motivos que fundamentam a suspensão dos trabalhos do EPA.
Confira 29 perguntas e respostas sobre a contratação da nova entidade para condução dos ERSHRE.
Veja abaixo as solicitações das pessoas atingidas.
O documento também menciona a preocupação das pessoas atingidas em relação às constantes paralisações dos trabalhos do EPA mediante solicitação do Estado. De acordo com elas, isso prejudicou os trabalhos e o acesso aos resultados.
Confira o ofício na íntegra aqui.
Imagem: Gia Dias/Instituto Guaicuy
7 de novembro de 2022
Paraopeba
O que você achou deste conteúdo?