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Dalva Nunes nasceu, cresceu e continua morando em Antônio Pereira. Dos tempos de infância e adolescência, se lembra da tranquilidade de andar nas ruas e dos encontros com os amigos nas cachoeiras.
“Nós temos cachoeiras lindíssimas! Inclusive, lá no tempo nosso de juventude, um grupo de jovens foi passeando montanhas abaixo e encontrou uma cachoeira. Eles colocaram o nome da cachoeira de Cachoeira do Josemar, mas hoje ela já está debaixo da barragem. É a história do povo que está acabando”.
Relembrar o que foi o distrito e, agora, como tem sido afetado pela mineração faz Dalva questionar o futuro e buscar respostas para o presente, cheio de incertezas.
São casas, famílias, histórias, comércios, amigos, todos impactados pela atividade mineradora: “O lugar que eu nasci, a rua que eu cresci, onde eu vivi… Eu não saí daqui nem pra trabalhar, saí para estudar e voltei. Então quer dizer, a hora que acabar Antônio Pereira acaba minha história. […] Ano que vem Antônio Pereira completa 300 anos. São 300 anos de história que, às vezes, a gente pensa assim: será que nós vamos ter a oportunidade de festejar esses 300 anos? A gente não sabe se a gente vai chegar até lá.”
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