“Hoje, quase três anos depois desse crime, nosso peixe ainda é desacreditado. nosso lazer ainda é interrompido, nosso trabalho está dificultado. Sem falar nos problemas de saúde que continuamos sofrendo por causa da contaminação das águas dos rios”
Em novembro, representantes de Pompéu, Abaeté, Morada Nova de Minas, Felixlândia e Três Marias, comunidades atingidas pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho em 2019, participaram de uma formação para entenderem melhor seus direitos diante de crimes da mineração. Os encontros foram construídos pelo Instituto Guaicuy, escolhido por essas cidades como assessoria técnica independente para acompanhar o processo de reparação dos danos.
Na ocasião, os participantes escreveram coletivamente uma carta endereçada ao Estado de Minas, ao Ministério Público Federal e Estadual e à Defensoria Pública Estadual com as principais reivindicações do grupo.
Compartilhamos trechos do vídeo para ecoar a voz das comunidades atingidas e somar no grito de justiça e reparação! Confira!
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