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Lugar de resistência, ancestralidade e continuidade histórica do povo negro, o Quilombo Saco Barreiro, localizado no município de Pompéu (MG), pode ter tido seu modo de vida alterado pelo rompimento da barragem da Vale, ocorrido em Brumadinho em 2019.
Clique abaixo e veja a galeria completa das fotos no flickr do Guaicuy.
É a resposta para essa questão que o Guaicuy busca, através do trabalho em parceria com a consultoria CAMPO, especializada em levantamento de danos materiais e imateriais de Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs).
A consultoria CAMPO trabalha, neste momento, em conjunto com a comunidade, fazendo o resgate da história do quilombo para entender se e como o rompimento da barragem da mineradora Vale afetou o modo de vida da comunidade, sua relação com o rio, a pesca e a rotina agrícola.
A próxima etapa será o diagnóstico dos danos sofridos, que será encaminhado pelo Instituto Guaicuy às Instituições de Justiça, representantes das pessoas atingidas no processo movido contra a mineradora.
De acordo com Gabrielle Luz, advogada do Instituto Guaicuy, é importante destacar que a atuação do Guaicuy junto ao quilombo não teve início agora. Como Assessoria Técnica Independente, o Instituto Guaicuy assessora a comunidade na construção do Protocolo de Consulta e na garantia da participação informada no processo de reparação, especialmente em relação às etapas do Anexo 1.3 (Projetos para a Bacia do Paraopeba) do acordo assinado entre a Vale e o Poder Público.
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