Justiça de Minas corta em até 80% o valor de indenizações a atingidos de Brumadinho
Reporter Brasil
22 22America/Sao_Paulo janeiro 22America/Sao_Paulo 2024
Advocacia popular tem atuação e objetivos coletivos, defende Paula Constante, do Instituto Guaicuy
Rádio UFMG
1 01America/Sao_Paulo março 01America/Sao_Paulo 2024
Justiça suspende ação criminal contra ex-presidente da Vale no caso de Brumadinho
G1 MG
13 13America/Sao_Paulo março 13America/Sao_Paulo 2024
A Justiça Federal concedeu habeas corpus ao ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, no processo relativo ao rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019. Com isso, a ação criminal contra ele por homicídio qualificado e crimes ambientais está suspensa.
A corrida mundial pela restauração dos biomas
Projeto Preserva
9 09America/Sao_Paulo março 09America/Sao_Paulo 2024
Informativo
Folha lança documentário sobre cidades fantasmas criadas após rompimento de barragens em MG
Folha de São Paulo
1 01America/Sao_Paulo dezembro 01America/Sao_Paulo 2023
Enquanto famílias atingidas pelo desastre de Mariana (MG) lutam há oito anos por reparação integral, a área ocupada pela mineração avança na região. Remoções por riscos de novos deslizamentos em barragens criam cidades fantasmas e exilam moradores de seus lares.
Esses são temas de Fantasmas da Lama, novo documentário da Folha lançado neste domingo (5) no YouTube.
Informativo
Renda emergencial pelo desastre em Brumadinho ainda não chega a todos os atingidos
Projeto Colabora
23 23America/Sao_Paulo agosto 23America/Sao_Paulo 2023
O rompimento da barragem de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, atingiu 26 municípios, destruiu 297 hectares de Mata Atlântica e deixou 272 mortos, dos quais quatro ainda seguem desaparecidos. Para além da tragédia e do desastre ambiental, foi iniciada a longa batalha judicial para exigir da mineradora reparação aos atingidos na área do rompimento da barragem.
Logo após o rompimento, o critério adotado para a concessão da renda emergencial era de que a pessoa atingida comprovasse que morava, em 25 de janeiro de 2019, em até 1 km da margem do rio Paraoapebas. Neste critério inicial, muitas pessoas que viviam a uma distância superior a 1 km da margem do rio não foram reconhecidas, apesar de também afetadas pelo rompimento da barragem.