
Águas Gerais: Vamos falar sobre o Programa de Transferência de Renda?
28 de abril de 2021
Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
No dia 12 de novembro (terça-feira), pessoas atingidas pelo rompimento da barragem da Vale se manifestaram contra a redução no valor do Programa de Transferência de Renda (PTR) em Pompéu e Felixlândia. Os atos foram realizados em frente aos escritórios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), gestora do programa, que anunciou a redução das parcelas no dia 8.
As pessoas atingidas apontam que consideram uma injustiça a redução do valor do PTR enquanto não são definidas as indenizações individuais e o Rio Paraopeba não é recuperado. “Precisamos do PTR até recebermos as indenizações e termos condições de andar com nossas próprias pernas, como antes do rompimento da barragem”, diz Layane Barbosa, da Comissão Assentamentos (Região 4), que participou da manifestação em frente ao escritório da FGV em Pompéu.
Foto: Paulo Marques/Guaicuy.
“Tem condição de sustentar sua família com R$ 377? De comer e pôr o pão na mesa?” indaga Rosangela Maria, também membro da Comissão. “Esperamos que as Instituições de Justiça e FGV olhem melhor para nós, atingidos. Não estamos pedindo esmola, é um direito nosso. Não pedimos que a Vale cometesse esse crime”, afirma.
Vander Claudia, da Comissão Praia das Garças, acompanhou a manifestação na praça de Felixlândia. Segundo ela, as pessoas atingidas, além de serem contra a redução dos valores, também querem a revisão de poligonais. Representantes da Região 5 entregaram uma carta à Fundação Getúlio Vargas e foram atendidos por uma funcionária, que respondeu às perguntas apresentadas.
Foto: Tarsila Esteves/Guaicuy.
Conforme decisão das Instituições de Justiça, as parcelas pagas às pessoas atingidas adultas devem diminuir pela metade a partir de março de 2025. Dessa forma, nas Regiões 4 e 5, elas passarão a receber ¼ do valor de um salário mínimo por mês (R$377,25). Os pagamentos das crianças, adolescentes e familiares das vítimas fatais não devem ser alterados, nem as parcelas retroativas – recebidas pelas pessoas cujos cadastros foram aprovados tardiamente.
Site: https://ptr.fgv.br
E-mail: pagamentoptr@fgv.br
Telefone: 0800 032 8022
Posto de atendimento em Pompéu: Avenida Capitão Joaquim Antônio, 823 (terça a sábado, das 8h às 17h)
Posto de atendimento em Felixlândia: Praça do Santuário, loja 5, bloco B, Centro (terça a sábado, das 8h às 17h)
Imagem: Paulo Marques/Guaicuy.
28 de abril de 2021
Paraopeba
Paraopeba
28 de novembro de 2023
O que você achou deste conteúdo?