O rompimento da barragem da Vale em Brumadinho impediu que milhares de pessoas pudessem utilizar a água do Paraopeba com segurança, seja para consumo, lazer, rega de plantações ou até para oferecer à criações de animais.
Por isso, em maio de 2019 a Justiça determinou que a Vale deveria fornecer água potável e disponibilizar uma equipe para atendimento dos pedidos referentes à água, que são denominados: medidas emergenciais.
As medidas emergenciais são: fornecimento de água para cozinhar e beber, para irrigação e para consumo animal. A Vale também deve fornecer alimentação para os animais e providenciar benfeitorias, como as caixas d’água, bebedouros e cercas.
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